quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Aquisição da escrita



Talvez possamos aliviar as futuras gerações de todo o esforço na questão do aprendizado da escrita. 
                                         Maria Montessori





Fonte: larmontessori.com/2013/05/20/periodos-sensiveis-i-visao-geral/


No sistema Montessori, o tempo exigido para a aquisição da escrita, da leitura e das operações aritméticas fundamentais é reduzido a algumas semanas, graças a uma preparação indireta, representada pelos exercícios com o material sensorial.

Estes materiais – no que se respeita a escrita – fornecendo ao aprendiz, gradativamente, treino em discriminação de formas, de dimensões, de sons, de cores, de espaço, de tempo, de superfícies, assim como coordenação visual motora e orientação no traçado, oferecem as condições básicas para que um treinamento com material específico [...]. Para essa "preparação direta" à escrita, três tipos de materiais são usados: os “Encaixes de Ferro” ou “Forma de Metal”, as “Letras de Lixa”, e o “Alfabeto Móvel”.

Fonte:www.bercariobebeaba.com.br/ambienteprep.htm



O artigo Métodos de alfabetização: delimitação de procedimentos e considerações para uma prática eficaz, de Alessandra Gotuzo SebraI e Natália Martins Dias, publicado na Revista Psicopedagogia, apresenta os métodos de alfabetização mais difundidos no Brasil, delimitando os método analíticos e sintéticos; os métodos global, silábico e fônico; e os métodos multissensorial e tradicional.

As ideias de Ferreiro originaram a concepção construtivista que se autoproclama uma revolução conceitual e não um novo método de alfabetização. Tal concepção defende uma alfabetização contextualizada e, portanto, significativa que deve dar-se por meio da transposição didática das práticas sociais de leitura e escrita para o contexto da sala de aula. É por meio de sua imersão às práticas sociais de leitura que a criança começa a se organizar para apreender o significado deste objeto. Pouco a pouco ela elabora hipóteses sobre o que a escrita representa. Neste processo, por meio da ação reflexiva da criança, a consciência fonológica desenvolver-se-ia naturalmente, não sendo necessárias práticas sistemáticas para sua estimulação. Na concepção construtivista, o aluno deve ser levado a pensar sobre a escrita e, assim, construirá e reelaborará seu próprio conhecimento.

Maria Montessori foi uma das precursoras do método multissensorial. Ela defendia a participação ativa da criança durante a aprendizagem e o movimento era visto como um dos aspectos mais importantes da alfabetização. A criança devia, por exemplo, traçar a letra enquanto o professor dizia o som correspondente.

Fonte: pepsic.bvsalud.org/scielo.php



Leio o artigo na íntegra AQUI


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Confira!
Revista Trama em Textoda coleção Coletiv@ 2013. Busca contribuir com a desconfiguração do imaginário que existe sobre o profissional do texto.